Tú foi e sempre será um poeta que nunca serei, sabia?
Porque viveu em um tempo que talvez o que era mais ardente era as palavras.
Aonde o telejornalismo não existia.
Aonde televisão era primordios. Hoje já celebram o 3D. Mais acho que nem ligou pra isso, afinal estava dando um "adeus", um até breve.
Porque viveu em um tempo que talvez o que era mais ardente era as palavras.
Aonde o telejornalismo não existia.
Aonde televisão era primordios. Hoje já celebram o 3D. Mais acho que nem ligou pra isso, afinal estava dando um "adeus", um até breve.
Não queria ser você, mais escrever com tal complacencia o que escrevia.
Com suas palavras doces mais que no final de cada frase, diziam o que ninguem esperava. A surpresa das palavras era a poesia. Hoje são agressões, essa mesma surpresa.
É lindo ver o ser que encantou boa parte das pessoas, e que fez nascer parte da impressa brasileira.
É lindo ver parte do passado, se indo... Mais eu vi !!!
Minha poesia não chega nem perto da sua:
É lindo o que tú diz, e tambem o que tu faz.
É maravilhoso todo o que conhece a cada dia.
Mais não amabandona aquela triste familia.
Sei que não sabes, de onde vem e nem onde moras.
Mas ajude, aquele que nunca conhecerás.
Ajude agora! Como ?
Como?! eu que devia te perguntar!
Mas, irei te explicar previmente.
Serei curto e rapidamente falarei.
Apenas olhe para tú e para tua vida,Eleve sua mente ao céu e agradeça por até nisto, Aquele te beneficiaria.
Sei que não sabes, de onde vem e nem onde moras.
Mas ajude, aquele que nunca conhecerás.
Ajude agora! Como ?
Como?! eu que devia te perguntar!
Mas, irei te explicar previmente.
Serei curto e rapidamente falarei.
Apenas olhe para tú e para tua vida,Eleve sua mente ao céu e agradeça por até nisto, Aquele te beneficiaria.
olhe para os demais. Não vê a diferença ?
Eles não tem coisas o que tú tens.
Então faça os ter, ajude aquele que não tem comida a ter.
Eles não tem coisas o que tú tens.
Então faça os ter, ajude aquele que não tem comida a ter.
A ser um homem honrrado como você é.
Assim encontrará a verdadeira felicidade!
Isto, se não for a única!
Isto, se não for a única!
Por: Paulo Boaventura na virutde do falecimento do jornalista Armando Nogueira
Começei este texto, apos uma postagem linda de Gloria Perez fez a Arnaldo Nogueira, em virtude de seu falecimento. O seguinte post.
Vou deixar as palavras como estão. Pois quero preservar este momento que é só meu, creio eu na minha inocencia. Gloria publicou um texto de Juvenal Antunes, no domingo. E ela cita nosso querido Armando Nogueira que era apenas um menino quando conheceu Juvenal Antunes.
Talvez Gloria na sua preguiça de Domingo nem suspeitou que Armando Nogueira, iria falecer na Segunda. Essas coisas da vida que não compreendemos, ou melhor eu não compreendo.
A sensação que estava neste momento: Na madruga de uma segunda para terça, por volta de 01:35 da manhã. Ouvindo discusões pelo telefone, me irritei e coloquei fones de ouvido. Me irritei e fui justo, disse o que tinha o que falar, com quem estava discutindo as 2 da manhã e não me deixava me concentrar a escrever esse texo. Afinal quem estava me inspirando era a poesia de Juvenal Antunes.
Acabei por volta das 02:20 da manhã do dia 30 de março de 2010, uma terça-feira.
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